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Moraes pede laudo após contradições de Heleno sobre Alzheimer

  • Foto do escritor: Fabio Sanches
    Fabio Sanches
  • 1 de dez.
  • 1 min de leitura
Inicialmente, a defesa argumentou que Heleno sofria de Alzheimer desde 2018
Inicialmente, a defesa argumentou que Heleno sofria de Alzheimer desde 2018

Defesa do general indicou duas datas diferentes para o início da doença


O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira (1) que o general Augusto Heleno tenha um laudo pericial feito por médicos da Polícia Federal. O pedido vem após a defesa de Heleno apresentar informações contraditórias sobre a saúde do condenado a 21 anos e 11 meses por tentativa de golpe. Inicialmente, a defesa argumentou que Heleno sofria de Alzheimer desde 2018, implicando que o general teria comandado o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência da República com a doença.


A afirmação foi feita durante o exame de corpo de delito quando foi detido, no dia 22 de novembro. Porém, posteriormente, a defesa afirmou que o general só teve o diagnóstico de demência mista (Alzheimer e vascular) em janeiro de 2025. No dia 29 de novembro, após a PGR se posicionar a favor da prisão domiciliar do condenado, Moraes solicitou o envio de exames que comprovassem a doença.


Ai então, a defesa mudou a versão e afirmou “que tal informação consta apenas do laudo de corpo de delito e decorre, possivelmente, de equívoco do perito. A defesa também argumenta que por não ter o diagnóstico antes de janeiro de 2025, “não havia o que comunicar à Presidência ou a qualquer órgão público. Justifica, ainda, a ausência de alegação de incapacidade durante o interrogatório, sustentando que a doença não era relevante para os fatos imputados e que buscava preservar a intimidade familiar”, diz a decisão de Moraes.


Fonte: Jovem Pan

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